Estudos MEDICI (2019-2021)
MEDICI
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A parceria para desenvolver o projeto teve uma coordenação técnica de Tavistock (UK) integrando os seguintes parceiros: LAB (IT), Universidade católica Portuguesa / CEPCEP (PT), Smart Bananas (SB) TI, KETHEA (EL), LLL-P (BE) UNIR (SP). O objetivo estratégico da MEDICI foi desenvolver e disseminar amplamente um catálogo interativo de boas práticas e mapas on-line da Europa que resuma as boas práticas existentes ao nível local, regional ou nacional de modo a integrar melhor os grupos vulneráveis / desfavorecidos na sociedade digital em todos os Estados-Membros da UE. Também identificou áreas onde não existem iniciativas para combater a exclusão digital e onde as pessoas em situação de vulnerabilidade estão, portanto, mais expostas ao risco de exclusão. O Projeto MEDICI reconheceu que este Catálogo Interativo e os Mapas terão valor limitado, a menos que evoluam com o tempo, conforme as necessidades dos utilizadores vão mudando; pretendeu também: fornecer soluções práticas confiáveis e baseadas em evidências para resolver problemas reais em diferentes contextos; incorporar as experiências e aprendizados das partes interessadas e apoiar o intercâmbio dessas experiências e aprendizagem. A abordagem da MEDICI ofereceu um sistema multi-metodológico, holístico, que visou estabelecer as bases para o desenvolvimento e sustentação de um "ecossistema do conhecimento" para apoiar a inclusão digital. Esta abordagem incorporou seis componentes interconectados: i) o Catálogo Interativo e Mapas de melhores práticas no centro do projeto ii) um Repositório de Conteúdo e sistema de gestão de conteúdo fornecendo acesso ao Catálogo Interativo e Mapas e para desenvolvê-los ao longo do tempo iii) actividades de investigação - utilizando uma metodologia de «revisão realista científica» para identificar, coligir e analisar outras boas práticas iv) uma rede e uma comunidade de conhecimentos que permita que as partes interessadas no domínio da inclusão digital tenham acesso aos casos de boas práticas no Catálogo; aplicá-los em sua prática; partilhar experiências e criar novas formas de aplicar as práticas v) ações de avaliação e replicação que, em primeiro lugar, desenvolvam e apliquem uma metodologia para avaliar a eficácia e potenciar a replicação dos casos de melhores práticas no Banco de Conhecimento e, em segundo lugar, dar apoio às partes interessadas avaliar e expandir as suas práticas de forma mais eficaz vi) Construção da Comunidade - expandir a rede e a Comunidade do Conhecimento para garantir a difusão e utilização generalizadas das melhores práticas em toda a UE e para além dela.
A Universidade Católica Portuguesa (UCP) marcou presença no evento Portugal Digital Mais Inclusivo, a 15 de dezembro, às 10h00. A conferência online foi inaugurada por Isabel Capeloa Gil, Reitora da UCP, juntamente com Rosa Monteiro, Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, e Nuno Feixa Rodrigues, Coordenador Geral do INCoDe.2030.
A estratégia nacional para a inclusão digital foi o foco desta sessão organizada pelo INCoDe.2030, uma iniciativa do Governo português para a promoção de competências digitais.
Organizado em parceria com o MEDICI, o evento teve dois painéis. O primeiro painel teve o tema: "Estratégia para a Inclusão Digital: Portugal não vai deixar ninguém para trás" e o segundo painel discutiu a “Inclusão Digital e os mais vulneráveis – desafios do terreno”.
Fernando Ilharco, Professor da FCH e Presidente do CEPCEP, encerrou a sessão com Vanda de Jesus, Diretora Executiva do Portugal Digital.
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